Cupido gari: jogadoras de vôlei rompem namoro e reforçam expectativa de Ouro para Olimpíadas

Acabou-se o que era doce. Os rumores sobre o término do namoro entre Sheilla Castro, ex-jogadora e integrante da comissão técnica da seleção brasileira de vôlei, e Gabi Guimarães, capitã da equipe, foram confirmados. Após dois anos e meio de relacionamento, as duas deixaram de se seguir nas redes sociais e apagaram as fotos que tinham juntas, conforme noticiado pelo jornal “Extra”.

Jogadoras de volei terminam namoro de dois anos

Namoro às escondidas

Sheilla, de 40 anos, e Gabi, de 29, nunca assumiram publicamente o romance, mas eram frequentemente vistas juntas, o que gerou uma base de fãs dedicada, que as shippavam o casal de “Sheibi”. Recentemente, Gabi publicou um story no Instagram sobre “características para reconhecer uma pessoa manipuladora”, que logo foi deletado. Em resposta, Sheilla compartilhou uma mensagem de autoajuda: “Se doeu é doEU. Fica que é sEU”, alimentando ainda mais as especulações sobre um término não muito amigável.

Vale lembrar que Sheila foi casada com o jogador de basquete Breno Blassoli, com quem teve filhas gêmeas em 2018, tendo vindo a se separar do atleta pouco tempo depois. A relação começou em 2013, mas não foi adiante. Em 2022 Castro revelou que estaria “se reconhecendo e se reconectando“.

Simpatia para as Olimpíadas

Com a aproximação das Olimpíadas de Paris 2024, a separação das atletas gerou uma onda de superstições entre os fãs. Foi notada uma coincidência com o término de Sheilla e Mari, ex-ponteira da seleção, que ocorreu antes do ouro olímpico em 2012. Esta nova separação reviveu a crença de que um término de relacionamento importante poderia ser um presságio de sucesso para a seleção brasileira de vôlei nos próximos Jogos Olímpicos.

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Twittaço imediato

A repercussão na internet foi imediata, com centenas fãs lamentando o fim do relacionamento e criando memes sobre o “climão na concentração”. Postagens de outras atletas, como Ana Carolina e Pri Daroit, também contribuíram para a percepção de um possível desentendimento na equipe. A situação continua a gerar discussões nas redes sociais, refletindo o impacto pessoal e profissional dessas atletas no cenário do vôlei brasileiro. Com climão ou não, que venha o ouro!

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