A bruxa tá solta para Vini Malvadeza! E todos os olhos estão voltados para ele. Dessa vez foi Tiago Leifert, que não poupou críticas ao desempenho de Vinícius Jr. na Copa América. O jornalista da Globo cravou que o jogador do Real Madrid não tem apresentado a mesma qualidade fora do clube espanhol. Segundo Leifert, ele tem dado motivos para ser alvo de críticas por suas atuações abaixo do esperado na seleção brasileira.
Leifert sem papas
Titi entrou na confusão durante uma live no seu canal no Youtube, o TiaGOL, Leifert comentou:
“O Vini, que eu vi muita gente falar: ‘Agora o Vini tem um jogo para ele, agora é o Vini do Real Madrid’. Oi? De jeito nenhum, não é mesmo o Vini do Real Madrid. Esse é o Vini recém-saído do Flamengo, que jogava para ele. Que dribla para trás e que quer dar carretilha o tempo inteiro”.
Ele ainda mencionou que no Real Madrid, o técnico Carlo Ancelotti e o presidente Florentino Pérez não tolerariam esse tipo de comportamento:
“Se o Vini faz isso no Real Madrid, o Florentino Perez e o Ancelotti comem o fígado dele no intervalo. Ele não é louco de fazer isso no Real Madrid”.
Tô nem aí
Vinícius Jr. rebateu as críticas de forma curta e grossa em seu perfil no X (antigo Twitter), acusando Leifert de tentar colocar a torcida brasileira contra ele e a seleção. Vale lembrar que o jogador destacou que não atuará na próxima partida do Brasil devido a um cartão amarelo. O seu comportamento portanto, marcado por dribles, provocações e jogadas de efeito, tem intensificado o debate sobre sua conduta em campo.
Não é a primeira vez que o seu excesso de gracinhas e atitudes questionáveis geram consequências para além dos gramados. Há inclusive, quem atribua o problema da intolerância racial, vivida por ele nos estádios europeus, como algo com relação direta com a sua forma de atuar
Conmebol assume equívoco
Em meio às muitas polêmicas envolvendo o astro, a Conmebol deu um passo atrás e admitiu um erro de arbitragem ao não marcar um pênalti em Vinícius Jr. durante o empate entre Brasil e Colômbia por 1 a 1. A entidade reconheceu que o defensor colombiano não tocou na bola e cometeu um contato imprudente com o atacante, mas o VAR não conseguiu identificar a infração, confirmando incorretamente a decisão do árbitro de campo.
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