Assaltos a atletas nos EUA envolvem tecnologia avançada e expõem vulnerabilidades na segurança de estrelas do esporte.
A NBA emitiu um alerta para seus atletas sobre o avanço de grupos criminosos internacionais que têm como alvo estrelas da liga. Recentes casos de assaltos a jogadores, como Bobby Portis Jr. (Milwaukee Bucks) e Mike Conley Jr. (Minnesota Timberwolves), acenderam o sinal de alerta sobre a ação de redes sofisticadas que utilizam tecnologias avançadas para planejar os crimes.
De acordo com informações da liga e do FBI, essas organizações transnacionais, em sua maioria de origem sul-americana, miram bens de alto valor, como joias, relógios e dinheiro. A NBA e a NFL já reforçaram a necessidade de medidas preventivas, orientando atletas a restringirem o compartilhamento de informações pessoais nas redes sociais.
Grupos internacionais miram atletas de elite
O comunicado surgiu após casos recentes envolvendo o ala Bobby Portis Jr., do Milwaukee Bucks, e o armador Mike Conley Jr., do Minnesota Timberwolves, ambos vítimas de assaltos em suas residências. Esses episódios destacaram como os criminosos visam bens de luxo, como joias, relógios e dinheiro, facilmente revendidos no mercado negro.
A NBA revelou que trabalha em conjunto com o FBI, que identificou os grupos como organizações transnacionais sul-americanas especializadas em atacar indivíduos de alto patrimônio. Além da NBA, a NFL também alertou seus jogadores sobre essa ameaça crescente, reforçando a necessidade de maior discrição em redes sociais para evitar expor informações que facilitem os crimes.
Segurança reforçada e orientações preventivas
Entre as recomendações feitas aos atletas, a liga destacou a importância de limitar publicações sobre localização ou exibição de itens de valor. A NBA também sugeriu medidas como a instalação de sistemas de segurança modernos e o treinamento de equipes de vigilância.
Com o aumento dos casos, ligas esportivas norte-americanas intensificaram esforços para proteger seus jogadores e evitar novos incidentes. A colaboração com autoridades federais e o uso de tecnologia contra essas redes criminosas são vistos como passos essenciais para conter a ameaça.