Seleção aposta na nova geração e na experiência do técnico Petrovic para construir um futuro promissor no esporte.

Após uma campanha de quartas de final nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, o basquete masculino brasileiro inicia 2025 com um objetivo claro: renovar sua equipe e se preparar para o ciclo olímpico de Los Angeles 2028.
Sob o comando do técnico croata Aleksandar Petrovic, a seleção aposta em jovens talentos para ocupar as vagas deixadas por veteranos e construir um elenco competitivo.
A primeira grande prova dessa nova fase será a AmeriCup 2025, torneio fundamental para avaliar o potencial dos novos jogadores e ajustar o estilo de jogo da equipe.
A mistura de experiência e renovação promete desafios, mas também oportunidades para recolocar o Brasil entre as potências do basquete internacional.
O retorno de Petrovic e a renovação necessária
O técnico croata, que já havia liderado a seleção entre 2017 e 2021, foi chamado às pressas para o Pré-Olímpico em 2024 e conseguiu levar o Brasil de volta aos Jogos Olímpicos após oito anos de ausência.
Agora, Petrovic tem a missão de integrar novos talentos e criar uma equipe competitiva para o próximo ciclo olímpico.
Com a saída de nomes experientes, os jovens jogadores assumem o protagonismo. Promessas como Gabriel Jaú, Reynan dos Santos e Lucas Mariano surgem como pilares desse processo de renovação. A transição não será fácil, mas o histórico recente mostra que há motivos para otimismo.
AmeriCup 2025: O teste de fogo
A AmeriCup não é apenas uma chance de título, mas também uma oportunidade para consolidar a nova identidade da seleção. Enfrentar potências como Estados Unidos, Argentina e Canadá exigirá equilíbrio entre ousadia e estratégia.
Além disso, o torneio servirá como laboratório para ajustes técnicos e táticos visando o ciclo até Los Angeles 2028.
A combinação de atletas experientes e jovens promissores pode ser a chave para recolocar o Brasil entre as principais forças do basquete internacional.
O título no Pré-Olímpico de Riga 2024, conquistado em um torneio disputado e repleto de desafios, é um exemplo recente do que a equipe pode alcançar.
O caminho até LA28 será longo, mas o trabalho começa agora. Com dedicação, renovação e talento, o Brasil quer deixar sua marca.
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