Brasileira atinge o topo com seis medalhas olímpicas, superando Scheidt e Grael

Rebeca Andrade brilhou mais uma vez e fez história nesta segunda-feira (5), ao conquistar a medalha de ouro no solonas Olimpíadas de Paris 2024. Com esse triunfo, a ginasta de 25 anos se tornou a maior medalhista olímpica do Brasil, ultrapassando os renomados velejadores Robert Scheidt e Torben Grael.
Desempenho impecável no solo
Em uma apresentação deslumbrante, Rebeca combinou as canções “End of Time”, de Beyoncé, e “Movimento da Sanfoninha”, de Anitta, para entregar uma performance de alta dificuldade e precisão. Com uma dificuldade de 5.900 e uma execução de 8.266, Rebeca somou 14.166 pontos, garantindo o ouro. A americana Simone Biles, favorita ao título, ficou com a prata ao marcar 14.133 pontos, e sua compatriota Jordan Chiles completou o pódio com 13.766 pontos.
Um marco histórico para o Brasil
Rebeca Andrade agora detém seis medalhas olímpicas, sendo quatro delas conquistadas em Paris 2024: ouro no solo, prata no salto, prata no individual geral e bronze por equipes. Esses feitos se somam às medalhas de Tóquio 2020, onde Rebeca ganhou ouro no salto e prata no individual geral.
“No Brasil, ninguém subiu ao pódio olímpico mais vezes do que ela em toda a história! Um fenômeno que inspira e orgulha a nação. A rainha da ginástica artística brasileira”, comemorou o Time Brasil nas redes sociais, destacando a importância dessa conquista para o esporte nacional.
Um exemplo de dedicação e superação
A trajetória de Rebeca Andrade é marcada por muita dedicação e superação. Desde jovem, a ginasta enfrentou desafios que vão desde lesões sérias até a pressão de representar o Brasil em competições internacionais. Cada vitória reflete seu comprometimento e amor pelo esporte, tornando-a um exemplo para jovens atletas e fãs de esportes no Brasil e no mundo.
Com seu desempenho em Paris, Rebeca eleva a ginástica artística brasileira a um novo patamar. Seu legado será uma fonte de inspiração duradoura, capaz de motivar futuras gerações e consolidar a posição do Brasil no cenário olímpico.